Emplastros biopoliméricos, «materiais feitos a partir de recursos naturais que podem ser a solução para reparar os tecidos do coração afetados pelo enfarte», desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA) podem revolucionar o tratamento que atualmente passa «meramente por cuidados paliativos ou, em casos mais graves, pelo transplante de coração». Estes emplastros foram desenvolvidos na UA em colaboração com cientistas da Universidade de Helsínquia.
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