Os fundos europeus irão financiar em mais de um milhão por mês, uma obra que durou cinco meses, entre abril e setembro últimos, a remoção de solos contaminados numa grande extensão da vala de S. Filipe e o seu total empedramento, com «barreiras de contenção em troncos de madeira e, ainda, a remoção e reposição de novas terras nas faixas laterais dos prédios rústicos que a marginam, desde a zona do Complexo Químico de Estarreja (CQE) até à zona da Póvoa.
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