Resíduos aquosos provenientes da lixiviação de “lixo eletrónico”, como telemóveis, computadores, baterias e lâmpadas em fim de vida , ou resíduos hospitalares contêm elementos «terras raras», usados para a produção de componentes eletrónicos, que podem ser recuperadas usando casca de noz, avelã, pistacho, amêndoa e amendoim. Esta tecnologia vai ser alvo de um pedido internacional de patente, com o apoio da UACOOPERA, unidade de transferência de tecnologia da Universidade de Aveiro (UA).
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