O reitor da Universidade de Aveiro, Paulo Jorge Ferreira, admite que a tecnologia «tem melhorado em muito a qualidade e a esperança de vida mas termos como o 5G, inteligência artificial blockchain, o big data, não podem resolver por si só todos os problemas sociais, alguns dos quais, acrescento e ironicamente a tecnologia está também associada», constituindo termos que se «vulgarizam e integraram o vocabulário de muitos que sobre eles provam ter conhecimento superficial, como se fosse possível verter tecnologia sobre problemas como alterações climáticas, desemprego ou desigualdades sociais e com isso e só isso, resolvê-los».
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