O Juiz de instrução Ivo Rosa queria que Abdesselam Tazi fosse apenas pronunciado pelos crimes de falsificação de documentos e contrafação de moeda. O marroquino, que viveu alguns meses num apartamento em Aveiro, juntamente com o cúmplice Hicham El Hanafi, radicalizou pelo menos quatro jovens em Portugal, noticia o Expresso.
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