Uma equipa de químicos desenvolveu um método mais sustentável capaz de extrair o ácido oleanólico das folhas de oliveira, que interessa às indústrias farmacêutica e do azeite, substituindo um processo com solventes orgânicos voláteis muitas das vezes tóxicos e carcinogénicos e a elevadas temperaturas. Atualmente este resíduo é "normalmente queimado para gerar energia já que para se extrair o ácido oleanólico o método até agora existente não é sustentável".
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