Carolina Gouveia consegue registar a frequência respiratória sem necessidade de qualquer contacto físico com o corpo humano com o Bio-Radar que desenvolveu para ser usado, por exemplo, na monitorização de sinais vitais de pacientes acamados ou de condutores de veículos, análise de perturbações de sono, psicologia experimental ou até mesmo no auxilio de missões de salvamento no caso de catástrofes naturais.
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