O ex-presidente do Beira-Mar, Mano Nunes, revela no Facebook que é arguido no caso das venda das piscinas, notificado pela Polícia Judiciária de Aveiro por suspeitas da «prática do crime de burla qualificada». Segundo aquela Polícia, na sequência da celebração de um contrato de aquisição de compra e venda de um terreno situado em Aveiro”, usou um «artifício fraudulento» e apropriou-se «ilicitamente de cerca de um milhão de euros, correspondente ao preço do mencionado terreno».
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