O coordenador do Museu Marítimo de Ílhavo, Álvaro Garrido, diz que «há uma poeira de discurso muito grande. A paixão pelo mar despertou, de repente, em muita gente que a não tinha e que até comprovou o contrário e parece que há uma descoberta das oportunidades que o mar oferece. Não parecendo haver sensibilidade cultural e conhecimento. Não podemos abolir uma realidade social que é a economia do mar tradicional e colocar em seu lugar grandes negócios estratégicos que não estão sedimentados nem organizados», noticia a Terra Nova.
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