O processo refere-se ao licenciamento do Centro de Apoio Social, Cultural e Recreativo - O Mágico, que esteve envolto em divergência de limite, tendo a Câmara de Águeda alegado junto da IGAL que a referida construção teria o devido enquadramento após a revisão do novo PDM, entretanto aprovado, noticia o Soberania do Povo.
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