O geólogo Galopim de Carvalho renova o apelo para a preservação e musealização do antigo barreiro junto ao Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, tratando-se do “único e último testemunho, na região, desse tempo antigo, imediatamente anterior à grande extinção que marcou o fim da Era Mesozóica e o começo dos tempos modernos, com grandes mudanças no clima, na flora e na fauna”, ou seja, de há cerca de 70 a 65 milhões de anos. Contudo, a Câmara não tem dinheiro para preservar os fósseis, noticia o Diário de Aveiro.
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