Há coisas piores, segundo Élio Maia (presidente da Câmara de Aveiro), como “vender lotes e depois receber o dinheiro por inteiro, e depois hipoteca-se o lote para ir buscar o dinheiro da hipoteca. Há quatro meses foram mais 600 mil euros que levámos ao banco para libertar o lote, só para fazer uma escritura que há 11 anos não era feita, porque a Câmara tinha recebido todo o dinheiro (do pagamento pelo terreno) do senhor, e há 11 anos que fugia do senhor porque não podia fazer a escritura, noticia o Diário de Aveiro.
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