Os dados sísmicos e os sedimentos possibilitarão a 24 investigadores das universidades de Aveiro, Vigo e Granada e do Instituto Espanhol de Oceanografia desvendar, antes do final do ano, «como se formou esta cratera e que possibilidades existem de que se consolidem os indícios de um grande nascimento numa zona no offshore da Galiza, com estruturas resultantes de escape de gás conhecidas como «pockmarks», situada a cerca de 1800 metros de profundidade na margem da Galiza
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