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Land Art Moving Biennal vai começar
2023/09/04

Chai Ju Shen (Taiwan/França), com o projeto “Shark and Lotus” e Thomas Rohe & Tom Grand (Alemanha), com “Uncharted Skies” foram os artistas selecionados, entre mais de 80 candidaturas recebidas «de todo o mundo», segundo a Câmara, para as residências artísticas durante a Land Art Moving Biennal, entre esta segunda-feira e o próximo dia 17 de setembro, em vários espaços culturais de Águeda Também serão apresentados filmes no concurso de vídeo, sendo que o vencedor, entre 14 a concurso, será conhecido dia 16.

A bienal recebeu 33 candidaturas para a área de residência e 49 para o concurso de vídeo.

Será criado, em contexto de residência, um projeto artístico de videodança e fotografia e um concurso de vídeo. Sob o tema Vanishing Landscapes, o evento pretende «alertar para as consequências das alterações climáticas». Por isso, os artistas «foram desafiados a considerar estas ideias nos seus trabalhos recorrendo a meios como a dança, o vídeo e a fotografia».

A bienal «debruça-se, sobretudo, sobre as paisagens naturais que marcam o concelho de Águeda» e as atividades no espaço do antigo Instituto da Vinha e do Vinho, Parque Municipal de Alta Vila e Incubadora Cultural.

A produção cultural em Águeda «tem importância nos panoramas nacional e internacional», segundo a Câmara. Precisamente, Águeda como «um concelho produtor de arte e cultura é uma aposta estratégica a manter», segundo Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara de Águeda.

A bienal inclui um programa de performances como a de Kristina Feldhammer que apresentará “Three Dots Marked the Space Where Something Was Missing” a 9 de setembro e Kathleen Doherty que apresentará o projeto “Time” no dia 15.
Charles Cardin-Bourbeau com Alya Graham, Marie-Philippe Santerre, Oirana Moraes e Johnatan Malenfant com o projeto “A Cage (for Empress)”, que estiveram em residência artística em Águeda em julho e agosto, irão apresentar o seu trabalho final a 16 de setembro.

Um workshop de cinco dias, “Watering Words” terá apresentação final no último dia da bienal, junto ao Rio Águeda, conduzido por Kristina Feldhammer, Joanna Gruntkowska e Małgorzata Suś.

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