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Municípios centram ação de 2021 na ria de Aveiro
2020/11/24

Com um orçamento de 26 milhões de euros para o próximo ano, a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) – Aveiro, Ílhavo, Estarreja, Murtosa, Albergaria-a-Velha, Sever do Vouga, Ovar, Oliveira do Bairro, Vagos, Águeda e Anadia - tem seis principais projetos.

Contando com a pandemia como uma condicionante, os projetos são a Ponte-Açude do Rio Novo do Príncipe, o Sistema de Defesa Primária do Baixo Vouga Lagunar, a Grande Rota da Ria de Aveiro, o Centro Intermunicipal de Recolha Oficial de Animais (CIROA), o projeto Educ@RA de «combate ao abandono escolar e promoção do sucesso educativo» e a Cultura e Turismo, principalmente a Programação Cultural em Rede, a Promoção do Património Natural, Histórico e Cultural.

É o orçamento mais alto desde sempre da CIRA o que «se deve em boa parte ao arrastar dos processos de licenciamento ambiental da Ponte Açude do Rio Novo do Príncipe e o Sistema Primário de Defesa do Baixo Vouga Lagunar.

O próximo ano será ainda, em parceria com a Universidade de Aveiro, para a CIRA tentar conseguir financiamento para suportar a “Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial da Região de Aveiro 2030, para o período 2021/2027, havendo aqui três principais fontes que são o Centro 2020, o Plano de Recuperação e Resiliência e o quadro financeiro plurianual 2021/2027.

Da revisão do Plano Intermunicipal de Ordenamento da Ria de Aveiro (Unir@Ria) fazem parte as alterações climáticas. O ano de 2021 será o segundo ano da execução do Protocolo com a Associação ZERO no âmbito da gestão da Pegada Ecológica ao nível da Região de Aveiro.

Quanto ao trabalho com o Governo , a CIRA destaca as obras do Baixo Vouga Lagunar, a «gestão integrada e autónoma da Ria de Aveiro e o fim das portagens das autoestradas A17, A25 e A29 nos circuitos intra-NUT III da Região de Aveiro».

São ainda «assuntos relevantes» a ampliação com integração do Centro Académico Clínico e requalificação do Hospital Infante D. Pedro em Aveiro e dos Hospitais de Águeda e Estarreja (Centro Hospitalar do Baixo Vouga), descentralização apesar dos «atrasos e da falta de empenho do Governo na execução de várias áreas), Proteção Civil, gestão da floresta que inclui a construção de uma Central de Biomassa na Região de Aveiro, o «novo pacote de investimentos na Ria de Aveiro», as ligações rodoviárias prioritárias no Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro, os investimentos de defesa costeira e territorial, a ligação ferroviária Aveiro/Viseu/Salamanca, gestão do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga, investimento na rede de cuidados de saúde primários.

O próximo ano será também para «finalizar o projeto Região de Aveiro Digital (RAD), disponibilizando os Municípios associados aos Cidadãos e às Empresas, um conjunto de serviços desmaterializados, que propiciam facilidade no acesso, agilidade no processamento e transparência para o devido controlo e gestão».

Continuarão as obras de qualificação e ampliação da sede da CIRA, o financiamento das associações privadas sem fins lucrativos da nossa Região, incluindo a utilização de apoios financeiros, através do “PAPERA - Programa de Apoio a Projetos e Eventos da Região de Aveiro”, serão aprofundadas relações com as comunidades de emigrantes e será garantida «uma representação permanente junto dos Serviços da Comissão Europeia, em Bruxelas».

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