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Saque para «festas e megalomanias»-PS
2019/02/13

"As políticas deste Presidente da Câmara (de Aveiro, Ribau Esteves, líder da maioria PSD-CDS) continua a manter os aveirenses presos a impostos e taxas, quer gerir com valores avultados de liquidez para executar as suas politicas megalómanas de investimento (Rossio, Avenida, Academia de 3,2 milhões, etc.) ", segundo comunicado do PS difundido esta terça-feira concluindo que "continua o saque ao bolso dos aveirenses para “festas e megalomanias” "

Enquanto isso, a maioria continua "desprezando as obras que podem melhorar o dia-a-dia dos aveirenses do centro e das periferias (espaço urbano, passeios, plano de melhoria da rede viária em todo o município, transportes, lixos, etc.) e mais grave, penaliza desnecessariamente, por clara opção política, os que têm de sacrificar as suas finanças pessoais para engordar os cofres camarários".

O comunicado refere ainda que "a incorporação de um saldo de 48.334.795,17 € no Orçamento da Câmara Municipal de Aveiro para 2019, através da aprovação de um Orçamento Retificativo, só vem dar razão às críticas do PS quanto à forma como a “Coligação” gere as finanças da autarquia".

Para o PS, "governar com muito dinheiro em bancos, desproporcional ao valor do investimento programado, é um mau hábito desta gestão, que para executar esta estratégia penaliza os aveirenses com a manutenção das taxas e dos impostos em valores máximos".

Lembra que na votação do Orçamento para 2019 o PS votou contra, por "discordar dos pressupostos da sua elaboração, existiam disponibilidades financeiras para repor os limites legais do endividamento autárquico e com isso adquirir a possibilidade de decidir quais os limites das taxas e impostos a aplicar, desonerando os aveirenses".

Aliás, passados três fechando 2018 com um saldo bancário de 48.334.795,17 €, "ao propor-se um Orçamento com uma receita total de 92.116.766,53 € e ao pretender-se a venda de património não estratégico por 8,5 milhões de euros, as razões que levaram ao nosso voto contra do PS no Orçamento estão validadas".

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