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Razões para o voto contra
2018/10/31

No dia em que Câmara Municipal aprovou, esta quarta-feira de manhã, a abertura de concursos e adjudicou obras em ruas de Aveiro por 1 milhão de euros e a maioria PSD-CDS garantiu o plano de obras e o orçamento, de 71 milhões de euros para o próximo ano, o vereador do PS, Manuel Sousa disse na reunião desta quarta-feira, que há "intenções vagas".

Para o socialista que votou contra o plano e orçamento, assim como os dois restantes vereadores do PS, o município foi "adiado no que é essencial" enquanto os projectos são "empurrados de ano para ano".

A Câmara apresenta uma lista de obras durante 2019, destacando as intervenções em escolas, extensões de saúde, reabilitação do Museu de Santa Joana e da Igreja das Carmelitas, qualificação urbana, viária, bairros sociais, edifícios, canais ciclovias, construção da Ponte Açude do Rio Novo do Príncipe, obras de defesa do Baixo Vouga Litoral, o projeto Aveiro STEAM City, campos de futebol, um pavilhão desportivo, uma piscina municipal e percursos ribeirinhos.

Mas o vereador disse que a cidade "está abandona am algumas zonas do casco central, é um mau cartaz para quem chega" e quando não há "uma estratégia definida que dê respostas a médio/longo prazo, há uma política desgarrada" enquanto "a grande liderança apregoada não se vê nas políticas concretas" e o município está "à deriva".

Sobre o pacote fiscal, aprovado, descendo o IMI que o PS diz ser "por força da lei impõe-se por si mesma", mas o presidente da autarquia diz que se deve à boa gestão financeira. Contudo, para o PS, a maioria "optou por não antecipar o fim da austeridade municipal". O PS defende a amortização da dívida com o valor do valor em caixa o saldo positivo que transita para 2019 que para o PS Ssão 54 milhões e segundo Ribau Esteves situa-se nos 30 milhões.

Segundo o pacote fiscal, mantém-se a Participação Variável do IRS (5%), a Derrama (1,5%), e Taxa Municipal de Direitos de Passagem – TMDP. (0,25%). Por isso, exceptuando o IMI, "impostos e taxas continuam no máximo", segundo Manuel Sousa.

O vereador João Sousa acrescentou que a Câmara "não consegue executar a despesa e os orçamentos ficam com taxas de execução baixas na despesa e quase totais nas receitas".

Dirigindo-se diretamente a Ribau Esteves, João Sousa disse que "não aceita as ideias dos outros, quer governar sozinho e de preferência sem oposição" e acrescentou que "podia fazer uma lista das suas mentiras ao longo dos últimos cinco anos, já várias vezes disse uma coisa e depois outra".

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