A Universidade de Aveiro (UA) entregou este sábado mais de 2800 diplomas, entre 4 agregações e 6 títulos de especialista, 143 doutorados, 822 mestres, dos quais 176 frequentaram mestrados integrados, 1617 licenciaturas e 217 formandos completaram Cursos de Especialização Tecnológica e aos que inciam uma vida profissional, o presidente da Associação dos Antigos Alunos da UA dirigiu um convite «Venham ter connosco, AAAUA, clube de Empresarios Alluvite mni UA, Incubadora da UA e juntos, ajudando-nos mutuamente conseguiremos atingir essa plenitude, de passar de “escravo” a senhor de si».

No seu discurso da cerimónia Carlos Pedro Ferreira disse que «sucesso é transformar ideias em realidade, impossíveis em possíveis, intangíveis em corpóreos, infelizes em felizes, desemprego em emprego de qualidade, alunos em antigos alunos da Universidade de Aveiro».Desejou que o dia da entrega dos diplomas seja «um dia grande, que esperamos estar muito perto de uma profissão feliz e escolhida».

Com estudos superiores, «o emprego surge mais depressa Segundo o Reitor, Manuel Assunção, com estudos superiores, «o emprego surge mais depressa, com mais oportunidades e com salários mais compensadores, estudar é ter mais portas abertas», contrariando o que chama de distorções sobre isto. «São os factos que, indesmentivelmente, nos evidenciam esta realidade - «o emprego surge mais depressa com estudos superiores» - tantas vezes distorcida nas percepções que se criam por aí».

Henrique Cruz, presidente da Associação Académica da UA chamou à atenção para «as consequências do constante desinvestimento no ensino superior, um rumo que tem de ser claramente repensado se queremos ser verdadeiramente um país desenvolvido em todos os seus aspetos».

Mas o Reitor disse que a escolha pela UA tem vantagens porque tem um «grau de internacionalização, consubstanciado nos muitos projectos de investigação em que a UA está envolvida com instituições de outros países». Acrescentou a participação da UA nas redes internacionais de grande qualidade» e vaorizou o facto de «quase 12% de alunos estrangeiros de perto de 80 nacionalidades».

Contabilizou 177 programas conducentes a grau, «no geral ministrados em contexto de investigação de grande relevância; pelos mais de 1000 estágios fora da UA, como forma de imersão em outras realidades, de promover a empregabilidade e de lançar pontes com entidades exteriores à universidade; múltiplas parcerias com empresas e um cuidado posto na valorização económica do conhecimento através da transferência de tecnologia, do registo de patentes ou da incubação de novas ideias». A UA tem nove Plataformas Tecnológicas, a UNAVE - enquanto braço para a formação profissional - a Incubadora em Rede que gere e as novas iniciativas ECOMARE e Parque de Ciência e Inovação». A UA figura «consistentemente nas 100 primeiras das mais de 10000 universidades que têm menos de 50 anos».