2016/01/30 A concelhia do PS de Aveiro, liderada por Pires da Rosa, diz em comunicado difundido este sábado que «o recente chumbo do Tribunal de Contas (conhecido esta sexta-feira) traduz a inabilidade do actual executivo (PSD/CDS) e de seu Presidente – Eng Ribau Esteves – na apresentação de um plano capaz que pudesse conferir a recuperação e desenvolvimento económico ao município», referindo-se ao chumbo ao Plano de Ajustamento Municipal, um empréstimo de 72 milhões para pagar dívidas.
O PS quer «mais explicações do seu Presidente para além do comunicado lacónico elaborado».
Os socialistas admitem que a adesão ao Fundo de Apoio Municipal é obrigatória por Lei, devido à actual situação financeira da Câmara de Aveiro, mas reprovaM «o facto do o actual executivo entendeR aplicar desde o seu início as medidas de subida de impostos que se encontram a ter implicações e impacto muito sério na vida dos Aveirenses – subida de IMI». O comunicado diz ainda que «o PS/Aveiro não pode deixar de sublinhar que a 9 de Novembro de 2014 tomou posição manifestando que a habilidade da Câmara na elaboração do Plano de Ajustamento Municipal era essencial para o positivo desfecho e consequente aprovação pelo Tribunal de Contas e bem assim para o sucesso de todos os Aveirenses».
Lembra ainda que «desde a sua eleição que o Eng Ribau Esteves não pode negar desconhecimento sobre a situação difícil da autarquia aquando da sua candidatura em 2013, sendo manifesto e assumido pelo seu Presidente que era este o único plano para resolução dos seus problemas financeiros». |