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Beira-Mar responde a Mano Nunes
2013/05/05

Beira-Mar responde a Mano Nunes

Comunicado na íntegra

«A Sport Clube Beira-Mar – Futebol, SAD vem esclarecer o seguinte:

1 – Ao contrário do que é hoje noticiado por alguns órgãos de comunicação social, os quais veiculam declarações de Mano Nunes, não existe processo algum instaurado por este antigo presidente contra Majid Pishyar. Existe um processo, sim, instaurado por Mano Nunes contra o Sport Clube Beira-Mar e a SAD, na qualidade de sociedade participada em 15 por cento pelo clube. Que fique claro que o processo é contra o nosso Beira-Mar;

2 – O processo que Mano Nunes está a mover contra o nosso Beira-Mar prova que, contrariamente àquilo que apregoa, segue a mesma estratégia de outros antigos dirigentes, com quem partilha, de resto, a responsabilidade da criação da dívida do clube: reclama dinheiro que utilizou durante um mandato que foi da sua responsabilidade;

3 – A SAD lamenta que Mano Nunes queira passar permanentemente a ideia de que é detentor de uma ímpar folha de serviços no Beira-Mar, omitindo grosseiramente os insucessos que marcam a sua passagem pelo clube. Relembrando: descida à II Liga em 1998/99; nova descida à II Liga em 2004/05, aqui com demissão pedida no final da época, antes do termo do mandato que lhe foi confiado pelos sócios; e pior classificação das últimas décadas em 2008/09, com o Beira-Mar a terminar em 13.º lugar na II Liga, escapando por pouco à queda na II Divisão B, aqui novamente com abandono, agora do cargo de presidente da Comissão Administrativa que então liderava. Das suas passagens pelo clube resultaram ainda várias dívidas e processos jurídicos pagos por Direcções que lhe sucederam, os quais para já nos dispensamos de elencar, contraídos num período ímpar de acesso a receitas por parte do clube. Mano Nunes foi ainda o único presidente que usufruiu do pagamento integral do contrato com a EMA – Estádio Municipal de Aveiro, no valor de 500 mil euros anuais. Este antigo dirigente é ainda a face mais visível daquele que foi o mais ruinoso negócio da história do clube: a venda do terreno das piscinas, localizado no centro de Aveiro, num processo que se encontra entregue à Justiça e no qual Mano Nunes foi constituído arguido. Como todos os beiramarenses se recordarão, este negócio fez perigar como nunca a continuidade do Beira-Mar. Mais: e como se tudo isto não bastasse, pasme-se, este antigo dirigente procurou ainda colar-se aos êxitos obtidos em 2009/10, numa altura em que nada fez para que os mesmos fossem alcançados, sendo a subida de divisão mérito da Comissão Administrativa liderada por António Regala e António Cruz, da equipa técnica e do plantel;

4 – É de lamentar, ainda, que, numa altura crucial e sensível para a equipa profissional do Beira-Mar, quando restam apenas duas semanas para o final do campeonato, alguém que se autodefine e considera um grande beiramarense opte por decisões e manifestações públicas susceptíveis de criar instabilidade. Porque, contrariando a futurologia apregoada por Mano Nunes, a nossa equipa mantém as suas ambições intactas;

5 – Apelamos, por fim, à presença em massa dos verdadeiros e desinteressados adeptos do Beira-Mar no importante jogo deste domingo frente ao Marítimo. Juntos somos Beira-Mar!»

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