2012/04/11 Um algoritmo desenvolvido pela Universidade de Aveiro poderá reabilitar o papel do polígrafo enquanto procedimento complementar na investigação criminal, cujos resultados «atingem uma taxa de acerto considerável sem intervenção do olho humano». segundo comunicado
Pela primeira vez, segundo o comunicado, «não é um técnico a fazer a leitura dos sinais captados pelo polígrafo e a apontar os momentos onde o interrogado terá mentido. Esse veredicto será dado pelo inovador software, ao qual chegam os sinais emitidos pelo polígrafo. Apesar do software ainda estar em aperfeiçoamento já alcançou a extraordinária taxa de acerto de 82 por cento». |