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Corrida autárquica começa depois das férias
2008/07/11

O arranque para as campanhas eleitorais das autárquicas, legislativas e europeias, será dado depois das férias de Verão, noticia o Diário de Aveiro.

«Concretamente, na Câmara de Aveiro mantêm-se as dúvidas se o PSD e o PP avançam, ou não, em coligação, assim como, os nomes dos candidatos que os partidos irão apresentar. Um candidato previsível será o actual presidente da Câmara, Élio Maia, mas desconhece-se se será a figura de uma coligação PSD/CDS-PP ou se por um destes dois partidos.

Sem anunciar qualquer candidato à Câmara e sem saber o que pretendem o PSD e o CDS-PP, o líder do PS/Aveiro, Raul Martins, diz que estão em preparação acções, como conferências, tendo em vista a redacção do programa eleitoral. O PS quer “apresentar aos aveirenses as melhores propostas para o futuro do concelho”, disse ao Diário de Aveiro, acrescentando que serão “encontros públicos para debater os principais problemas”.

Nos dois partidos da maioria, PSD e CDS-PP, parece estar tudo em aberto em termos de renovar ou não a coligação vencedora das eleições de 2005. Tudo dependerá do peso que darão aos socialistas e, portanto, da necessidade de adicionar os votos.

O líder concelhio do PP, Miguel Fernandes, tem estado na ribalta por assumir posições fracturantes para a coligação e foi, por isso, criticado pelo líder da concelhia do PSD, Rocha Almeida, e pelo número dois da distrital, Ulisses Pereira.

Miguel Fernandes não anuncia a estratégia partidária das próximas eleições. “É uma questão que não se coloca”, mas, depois das férias, o partido estará “apostado em fazer a ‘reentré’, em marcar a agenda política”. Relativamente aos comentários do PSD sobre as suas posições – propôs a exclusão de Pedro Ferreira do pelouro das Finanças e a sua substituição por Caetano Alves –, faz “uma leitura tranquila”.

O PCP, que há muito persegue um lugar no Executivo camarário, definirá a estratégia depois do congresso nacional de Novembro. Fazendo uma leitura das outras forças que disputam a autarquia aveirense, o líder distrital comunista, João Frazão, não se admira com “os jogos de poder que sempre aparecem quando se aproximam as eleições”. Diz, ainda, que é o “reflexo da imensa dificuldade de dar resposta aos problemas dos aveirenses” e observa que há uma “incapacidade e inabilidade da Câmara em resolver os problemas”, apontando para uma maioria que “falta com a palavra aos trabalhadores da MoveAveiro”.

Também o Bloco de Esquerda arranca para a corrida aos órgãos autárquicos depois da convenção nacional, no início de 2009. O responsável distrital bloquista, Joaquim Dias, disse que depois serão “construídas as listas”. Para já, “ainda é muito cedo, nem sequer estão marcadas as datas”. Sobre a actual maioria, “são conhecidas as divergências de quem está preocupado em defender, principalmente, os lugares”, afirma». Diário de Aveiro notícia não acessível on line

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